“- Era assim Lamartine: Sempre bem disposto e sorridente. Um sorriso muito feio, pois tinha pavor de dentista e os poucos dentes que possuía estavam em cacos. Certa vez, uma complicação dental abalou profundamente sua saúde. Magro como era, os médicos chegaram a suspeitar de tuberculose, recomendando-lhe uma temporada em Cambuquira, uma estação de águas. Mas Lamartine estava muito bem , dançando nos bailes do hotel e aceitando convites para apitar partidas de futebol, “desde que não ventasse”.”
In História da Música Popular Brasileira – Copyright 1970 – Abril S/A
O carioca Lamartine Babo autor de inúmeros sucessos como “Serra da Boa Esperança”, “Chegou a Hora da Fogueira” e “No Rancho Fundo”, em parceria com Ary Barroso, nasceu em 10 JAN 1904 e faleceu em 16 JUN 1963 no Rio de Janeiro.
Fonte: Acquasul
Conjunto Campanhense Orgia e Nada Mais e Lamartine Babo em Cambuquira
OBS: Os números 1, 6, 9, 13, 14, 15 e 16 referem-se a pessoas de Cambuquira.
Publicado na coluna “Em Branco e Preto” (Folha Campanhense - Nº 31 Novembro / 1999)
Fotos: Arquivos Particulares/Domínio Público - a segunda de autoria de Paulino Araújo- Campanha.
In História da Música Popular Brasileira – Copyright 1970 – Abril S/A
O carioca Lamartine Babo autor de inúmeros sucessos como “Serra da Boa Esperança”, “Chegou a Hora da Fogueira” e “No Rancho Fundo”, em parceria com Ary Barroso, nasceu em 10 JAN 1904 e faleceu em 16 JUN 1963 no Rio de Janeiro.
Fonte: Acquasul
Conjunto Campanhense Orgia e Nada Mais e Lamartine Babo em Cambuquira
Contribuição de Angélica Andrès - pesquisadora campanhense.
Quem se lembra do compositor Lamartine Babo? De seu humorismo sadio, de sua voz inconfundível? Lamartine de Azevedo Babo nasceu no Rio de Janeiro, em 1904 e faleceu em 1963, vítima de uma crise cardíaca.
Sua obra bastante numerosa é pontilhada de êxitos retumbantes servindo de marco a marchinha carnavalesca “O teu cabelo não nega”, seguida de outros sucessos até hoje cantados e executados nas rádio como ""Linda Morena", "Palhaço", "No Rancho Fundo", "Serra da Boa Esperança". "Rasguei minha Fantasia", dentre outros.
É esta figurinha frágil, que exerceu poderosa influência na música popular - brasileira, que destacamos na foto abaixo entre os componentes do conjunto campanhense "Orgia e Nada Mais", em 1939, na cidade de Cambuquira, onde o compositor costumava passar o carnaval.
Legenda da Foto:
1. (Cambuquira)
2. José da Mira;
3. Hernandez Marcelino;
4. Ailton Dias (Ardido);
5. Nonô;
6. (Cambuquira)
7. Sebastião Silva (Bambicha);
8. José da Paz Filho;
9. (Cambuquira)
10. Lico Bueno;
11. Vicente Patrício;
12. João Vilhena;
13. 14. 15 e 16 (Cambuquira)
17. Pedro Miranda;
18. José Ricardo;
19. Alpheu do Nascimento (Dunga);
20. José Soares;
21. Vitor Branco;
22. Sebastião Bessa;
23. Benedito Henrique Amorim (Chatinho);
24. Lamartine Babo;
25. Aristides Vilhena;
26. Walter Sales;
27. Mozart Sales.
Quem se lembra do compositor Lamartine Babo? De seu humorismo sadio, de sua voz inconfundível? Lamartine de Azevedo Babo nasceu no Rio de Janeiro, em 1904 e faleceu em 1963, vítima de uma crise cardíaca.
Sua obra bastante numerosa é pontilhada de êxitos retumbantes servindo de marco a marchinha carnavalesca “O teu cabelo não nega”, seguida de outros sucessos até hoje cantados e executados nas rádio como ""Linda Morena", "Palhaço", "No Rancho Fundo", "Serra da Boa Esperança". "Rasguei minha Fantasia", dentre outros.
É esta figurinha frágil, que exerceu poderosa influência na música popular - brasileira, que destacamos na foto abaixo entre os componentes do conjunto campanhense "Orgia e Nada Mais", em 1939, na cidade de Cambuquira, onde o compositor costumava passar o carnaval.
Legenda da Foto:
1. (Cambuquira)
2. José da Mira;
3. Hernandez Marcelino;
4. Ailton Dias (Ardido);
5. Nonô;
6. (Cambuquira)
7. Sebastião Silva (Bambicha);
8. José da Paz Filho;
9. (Cambuquira)
10. Lico Bueno;
11. Vicente Patrício;
12. João Vilhena;
13. 14. 15 e 16 (Cambuquira)
17. Pedro Miranda;
18. José Ricardo;
19. Alpheu do Nascimento (Dunga);
20. José Soares;
21. Vitor Branco;
22. Sebastião Bessa;
23. Benedito Henrique Amorim (Chatinho);
24. Lamartine Babo;
25. Aristides Vilhena;
26. Walter Sales;
27. Mozart Sales.
OBS: Os números 1, 6, 9, 13, 14, 15 e 16 referem-se a pessoas de Cambuquira.
Publicado na coluna “Em Branco e Preto” (Folha Campanhense - Nº 31 Novembro / 1999)
Alguém seria capaz e completar essa lista e acrescentar os nomes dos cambuquirenses?
Fotos: Arquivos Particulares/Domínio Público - a segunda de autoria de Paulino Araújo- Campanha.
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