Vamos lutar pela volta do trem?

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"Não se apaga a história. Muito menos os documentos históricos, que nada mais são do que os registros dos fatos que ocorreram no passado. Quer eles sejam agradáveis ou desagradáveis." juíza de Direito Hertha Helena Rollemberg Padilha

domingo, 31 de agosto de 2008

UM DESTAQUE DA CONSTITUIÇÃO MINEIRA

Art. 261 - É facultado a qualquer pessoa e obrigatório para o servidor público representar ao Ministério Público, quando foro caso, contra ato lesivo ao meio ambiente, ao patrimônio artístico ou histórico, ao turismo ou paisagismo e aos direitos do consumidor.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

DOIS SANTOS DUMONT?

Uma homenagem a Santos Dumont representado por Dimas e Nem.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

ADEUS SUGISMUNDO!...

Na foto ao lado, a turma do Clóvis Salgado fazia uma campanha de alerta à população sobre a necessidade de se manter as vias públicas limpas, parodiando um tema igual divulgado pela televisão da época.
Acho que está na hora de se fazer isso de novo, pois muita gente parece ter se esquecido do lema "Adeus Sugismundo!" que tanto efeito e sucesso fez naqueles tempos(fins da dec. de 60 e início dos anos 70).
Conhece alguém na foto? E, abaixo?

domingo, 10 de agosto de 2008

Cambuquirenses lançam livro para o público infantil


O livro: Guilherme e o gnomo.
Autor: Celso Flávio de Almeida Simões
Ilustrações: João Paulo Ferreira

Editora/Gráfica: Irmão Gino
Mais informações no blog Cambuquira

Clique na figura para ampliá-la e ver os detalhes.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

CONHECE ALGUEM NESSA FOTO?


Para adiantar: estão nela Newtinho Manes, Ezequias, Tiantião, José Máximo.....(Ginásio Estadual Clóvis Salgado - na hora da merenda pelos fins dos anos 60)

CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR!


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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

HOTEL ELITE.

Esta é uma paisagem que deve ser preservada, pois faz parte da identidade dessa Estância, um dos lugares mais bonitos do Estado de Minas Gerais.
Graças a Deus, alguém que reconhece o verdadeiro valor histórico e arquitetônico desse magnífico prédio, outrora um dos mais sofisticados hotéis da região, o adquiriu com o intuito de preservá-lo diferentemente de outros que o almejavam derrubado no chão em nome da especulação imobiliária.

O progresso e a preservação da história devem caminhar juntos, pois um povo sem referências se torna vazio como um corpo sem alma e como tal morre no tempo.

Clique na foto para ampliar!Foto de Waldir Rodrigues.

sábado, 2 de agosto de 2008

CIDADE PRESÉPIO - na foto de Alvaro Costa.

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Nesta foto podemos assistir a tranquilidade da Estância nos tempos fora das temporadas de férias, quando a cidade tinha mais que o triplo de sua população.
Em destaque, abaixo do coreto, o velho clube que infelizmente foi consumido por um incêndio na década de 70.

VISTA PARCIAL E A MARIA FUMAÇA

Nesta foto, provavelmente por volta dos anos 30 ou 40, vemos a "Maria Fumaça" que partia rumo a Lambari, depois de ter vindo de S.Gonçalo do Sapucaí e Campanha.
As casas, a segunda da direita para esquerda era a Central Telefônica anexa à casa de Nestor da Silva Lemes, o "Sabiá". No fundo o prédio, aparentemente novo, era o Hotel Silva.

INAUGURAÇAO DA ESTRADA CAMBUQUIRA-TRÊS CORAÇÕES.

Maio de 1924, inaugura-se a ligação por estrada, ainda de chão batido, entre as cidade de Cambuquira e Três Corações no lugar da velha estrada rural que já existia entre aquela cidade o então Distrito que em 1909 se emancipara.
Para muitos aquilo era o marco do progresso. Durante certo tempo até foi, pois nossa cidade se sobressaía no comércio, no lazer e na qualidade de vida, pela sua natureza de Estância Turística. Mas, que com tempo, com a estagnação deste lugar e o progresso do outro, inverteu-se a influência. Cambuquira acabou por se tornar quase uma cidade dormitório da terra de Pelé. Para lá foram algumas das suas principais empresas, como Manes & Cia, primeira concessionária Mercedez Benz do Brasil e a OMAR - Organização Manes de Automóveis e Representações, concessionária VolksWagen, também uma das primeiras da região.

Nota: Thomé Brandão, então prefeito, está no veículo em destaque da foto.

EM ALGUM LUGAR NO TEMPO NA DÉCADA DE 60

Essa foto não é de um lugar perdido, indefinido que se perdeu no tempo. É o registro histórico de uma bela época, sofrida um pouco, mas onde éramos felizes e não sabíamos.
Infelizmente, essa foto também foi o marco divisório de um período. Aqui a cidade já começava imperceptivelmente a caminhar para a estagnação, fruto ou conseqüência de ações ou omissões de muitos que não conseguiram enxergar o tempo.
Tenho quase certeza que sou eu o quinto do grupo à direita, alunos do Ginásio Estadual Clóvis Salgado num dia daqueles em que éramos obrigados a marchar como soldados sob o sol nos tempos da Ditadura Militar.

A VELHA ESTAÇÃO DO TREM.

As pessoas iam a estação assistir a chegada de turistas e viajantes, descobrir coisas novas e apresentar o progresso para os seus filhos.
Ainda me lembro que meu pai me levou juntamente com outros irmãos para ver o trem que só conhecíamos só o barulho. Quando o maquinista acionou o apito quase cai de susto da mureta e um dos meus irmãos começou a chorar. Foi a primeira vez e a última que vimos aquela máquina preta barulhenta. Anos depois, o ramal acabou e só fui andar em algo semelhante em S.Paulo.
Era por ela que o progresso chegava, não só a essa cidade, mas em várias outras que ficaram sem esse seu braço.
Assim considerando, tiraram os braços de Cambuquira, Lambari, Jesuânia, Estação de Freitas, Campanha, S.Gonçalo do Sapucaí, quando destruíram o ramal da Rede Mineira de Viação.
Conheci outros lugares onde se fez a mesma coisa: Monte Santo de Minas, Guaranésia, etc. Depois vieram Ribeirão Vermelho, alem dos ramais que conservaram e nunca usaram, ou quase não usam até hoje, como Varginha, Três Corações, Conceição do Rio Verde.
São Lourenço teve um pedaço restaurado para servir de opção turística entre essa cidade e Soledade de Minas, o que sonharam fazer Cambuquira e Lambari, mas que não passou de um sonho. Um dos últimos prefeito chegou a percorrer a pé o trecho entre Cambuquira e Lambari, constando que o leito da linha, apesar de ser ainda um patrimônio público, no caso de Cambuquira pertencente à cidade, fora invadida por fazendeiros que construíram prédios, terreiros de café, etc.
Se os governos do Estado ou da União almejassem mesmo ajudar o turismo e a economia desses lugares, isso seria uma opção.Pora outro lado, mesmo em outros lugares que não têm o turismo, a ferrovia pode ser muito importante para a vida de cada cidade, inclusive porque os combustíveis fósseis acabarão em pouco tempo.
DADOS HISTÓRICOS:A estação de Cambuquira foi aberta com o ramal, em 1894. O tráfego de trens permaneceu até 17/12/1966. Hugo Caramuru conta que uma nova estação foi construída exatamente neste ano e funcionou por poucos meses apenas. Ela serviu de delegacia de polícia por alguns anos e hoje abre apenas esporadicamente para algum evento da Prefeitura local.
Fonte:Estações Ferroviárias (acesse clicando)




Clique aqui e acesse uma reportagem sobre os trens em Minas Gerais (Globo Minas)

A BANDA DE MÚSICA

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MÚSICA NO PARQUE.

No parque das águas, anos 20, lá estava o maestro com sua batuta a reger a pequena orquestra para dar um fundo musical aquela paisagem inesquecível para muitos que por aqui passaram.
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Vista parcial da antiga avenida quatro

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AV. QUATRO - DEPOIS CHAMADA CLÓVIS ANDRADE RIBEIRO.

Salvo engano esta casa em construção era a de Ildefonso da Silva Lemes, que ficou por herança à sua filha Ninita e depois em virtude de seu falecimento para as filhas Hélia e Mariazinha.
Nessa casa, no mesmo estilo que se conserva até hoje, viveram Hélia, o esposo Daniel Fonseca e seus filhos, sendo uma das últimas moradoras, a filha do casal Hélinha, falecida recentemente.
Com todas as ruas do centro da cidade, a primeira parte urbanizada, essa tinha um número, era a Avenida Quatro, que assim ainda é chamada por muitos, embora tenha recebido a denominação de Clóvis Andrade Ribeiro, em homenagem a um Coletor Estadual da cidade, antigamente uma das mais importantes autoridades de um município.
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Vista parcial

Esta é a casa anterior à Casa de André Bacha, depois moradia de sua filha D.Vera Bacha Oliveira e Antônio Almeida Oliveira, que foi prefeito nomeado e depois eleito na cidade.
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Esquina do antigo Posto Esso.

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Como eram as fontes antigamente.

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THOMÉ DOS SANTOS BRANDÃO.























Segundo prefeito de Cambuquira. Foi na sua gestão que se instalou a primeira Câmara Municipal, a primeiro de Junho de 1912, quando fizeram parte dela os cidadãos ilustres da cidade: Cap.Aureliano de Andrade Junqueira (presidente), Cap.Cláudio Amâncio da Silva Lemes, Joaquim Dias da Silva, Ângelo HermidaVillar, Alfredo Moreira de Carvalho, João Pinto de Rezende e José Pedro Manso.

RAUL DE NORONHA SÁ

A 12 de maio de 1909, por Decreto Estadual nº 2528, cumprindo as Leis 373 e 396, foi desmembrado o distrito de Cambuquira do Município de Três Corações do Rio Verde, a que pertencia, e erigido em Prefeitura, e a seguir em Município, sendo pelo Decreto nº 2550 de 04 de junho de 1909, nomeado o seu primeiro prefeito municipal, o Dr. Raul de Noronha Sá.

CAMBUQUIRA EM 1909

1909 - Neste ano Cambuquira tinha 1 ano de fundação como município, sob a administração de Raul Sá.
Ao Clicar na foto para ampliar, podemos ver a velha igrejinha construída pelos irmãos Lemes com a ajuda de seus primos Martins Ribeiro e o patriarca Casimiro.
Nessa foto tirada da colina onde hoje se localiza o Cemitério Municipal, pode-se ver até o velho cemitério atrás da Igreja de S.Sebastião, o hospital antigo na Colina dos Três Cavalinhos (Figueira), e abaixo à direita a Estação Ferroviária da nova cidade.

VISTA PARCIAL DA RUA DIREITA

O prédio comercial à esquerda é o mesmo onde funciona hoje a "A Predileta", panificadora que foi de Gaspar Möller, hoje sob a administração de Serginho e Silvano, um dos muitos campanhenses, como os nossos avós, que escolheram nossa Estância para investir.
A casa grande, logo abaixo foi dividida, depois de ter sido a primeira sede da Prefeitura Municipal, com Raul Sá, seu primeiro prefeito (1909,data da foto).
Hoje o prédio dividido em residência dos herdeiros de José Lemes Miranda e o prédio de apartamentos construídos por Tetti e Rubens Barros..

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Charles Berthaud - O texto abaixo diz tudo.

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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

A HISTÓRIA DE UMA CIDADE NÃO SE RESUME NAS FOTOS QUE TEMOS DELA. OS FATOS SÃO A HISTÓRIA QUE AS FOTOS COMPLETAM.

E assim, através das fotos e dos fatos vamos reescrevendo nossa história.
Se você tem um fato interessante para contar ou uma foto que seja um registro histórico, contribua nesse "remake da nossa história".
Aquilo que você ouviu dos seus pais ou dos seus avós sobre a cidade já é um fato histórico que se não tiver registro se perderá no tempo.

Mande seu e-mail para gilberto.lems/gmail.com
(substitua a / do e-mail por @ que foi assim postado por medidas de segurança na internet)