Vamos lutar pela volta do trem?

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"Não se apaga a história. Muito menos os documentos históricos, que nada mais são do que os registros dos fatos que ocorreram no passado. Quer eles sejam agradáveis ou desagradáveis." juíza de Direito Hertha Helena Rollemberg Padilha

segunda-feira, 30 de março de 2009

Há 100 anos ou quase.

                                   Através destas fotos antigas, podemos avaliar as mudanças que aconteceram nos 100 anos de existência deste lugar como a município emancipado.
Foto de Acervo Público e de autor desconhecido.

domingo, 29 de março de 2009

Rua Direita em 1908

Observe que já existia o prédio que hoje é "A Predileta" e ao lado o primeiro prédio que serviu de Prefeitura para Raul Sá, Thomé Brandão... Conforme informações, no prédio da padaria atual funcionava o bazar da Família Kalil.

Foto de domínio público de autor desconhecido

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sábado, 28 de março de 2009

Estrada Campanha-Cambuquira

Créditos : Foto Araújo - Campanha

Provavelmente até fins dos anos 50 ( antes da BR 267), sendo asfaltada no início dos anos 60, conforme nos informou Ernani Reis, estudante na época.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

AS NOSSAS BANDINHAS.

Abaixo: início do Sec. XX - c/o menino Benjamim Lemes (sinalizado pela seta) numa das apresentações no Parque das Águas.
A bandinha, entidade quase sempre existente na maioria das cidades do país, mesmo tendo origem militar, sempre marcou presença em todos eventos nos mais diversos locais desse país.

Minas Gerais parece ter sido ao longo dos tempos o lugar onde essas manifestações culturais mais acontecem. O grupo uniformizado na maioria das vezes como militares, mostrando a sua origem, chama a atenção do povo pelo som e pelo ritmo sincronizado com os passos dos integrantes. A moça feia e a bonita, os marmanjos e as crianças, todos saem" p'rá ver a banda passar", como na canção de Chico Buarque de Holanda.
A "furiosa", "liga" ou sei lá mais quantos apelidos o grupo leva por esses rincões afora, sempre foi responsável pelo fundo musical nos mais diversos eventos das cidades, principalmente nos pequenos municípios. Tempos atrás, cidade que quisesse ser respeitada como tal tinha que ter a sua banda, por menor que fosse o grupo e a quantidade de instrumentos. Hoje já não é tanto assim. Prefeitos contratam outras "bandas marciais" e outras "bandas" que não tem nada com as tradicionais corporações musicais de outrora.
"Dia da cidade", da "Pátria", "Semana Santa", na visita de políticos ou de autoridades,e até no sepultamento do vulto importante da cidade, lá soavam os trombones, pistons, clarinetes, bombardinos entre outros instrumentos de sopro ao compasso do surdo, tarol, pratos e o som grave do baixo.
Agrupamento que se presta tem que saber executar o "Hino Nacional", algumas marchas militares e as famosas marchinhas de "Lamartine". Esta última, servia e serve até hoje para contagiar o povo, apesar das bandas modernas executarem desde samba, rock até chá-chá-chá.A banda da Essa está aí para confirmar.

No Carnaval e nas demais festas, do alto do coreto, lá estava o grupo a animar os foliões. Para animar outras festas, convidava-se a bandinha, se não a festa não estaria completa.

Na nossa cidade, a bandinha remonta aos primeiros anos de existência do lugar como cidade. Acredita-se que a banda tenha chegado com a fundação da cidade em 1909 ou talvez até antes disso. A foto acima, tirada aos anos 18 do século XX, é uma evidência da existência dessa orquestra formada com os mais diversos instrumentos sonoros. Dos membros, foram identificados nesta foto, o alfaiate Télio Martins e o seu primo e escrivão da coletoria Benjamim Lemes.
Talvez entre os outros estejam o chefe de obras da prefeitura, fazendeiros e seu filho, garçons, turistas que acabaram gostando do lugar e se tornaram cambuquirenses, além de outros tantos que chagavam e tivessem vontade de aprender a tocar. E, foi assim que muitos rapazes vindos da roça e se encantaram com o som daquela novidade e acabaram por se tornar músicos para sofrimento dos pais que acreditavam que numa guerra, seriam eles os primeiros a tombar com as balas ou baionetas dos inimigos. Afinal existia um boato que os músicos soldados iam na frente para encorajar o resto.

Alguns desses músicos até se engajaram no exército a convite do comandante do Regimento de Três Corações para participar da banda. Mas, outros apavorados lembrando da velha lenda da guerra, nem quiseram saber e desestimulados pelos pais, perderam essa chance.
Vários maestros passaram pela cidade, especialmente contratados para reger e ensinar o grupo prático a ler partituras para se tornar músicos verdadeiramente. Desses alunos um ou outro se destacou tornando-se maestro mais tarde.
A decadência, apesar da insistência do Estado em promover atualmente campanhas em prol da manutenção dessa cultura, vem se instalando nessa área, um dos patrimônios culturais mais interessantes do país. O abandono e o desinteresse do poder público através dos anos, aliado a mudanças culturais quase que aniquilaram esse bem cultural, quase mataram as nossas bandinhas do interior. Outro fator é o custo necessário para os instrumentos cada vez mais caros.
Durante algum tempo, a igreja se tornou uma espécie de patrono e ajudou a manter essas bandinhas que se transformaram num adereço das procissões e de outros eventos religiosos.
Em Cambuquira, um desses cidadãos do povo conhecido como "Biá" (foto abaixo) de músico virou o popular maestro e por poder e graça de políticos que usaram dos seus predicados como regente, transformou-se também em nome de logradouro público. Assim denominou-se o coreto quase centenário do Jardim Silvio Marinho, de "Coreto Biá".

Há alguns anos, a banda continua tocando. Talvez não tenha a mesma qualidade das orquestras sinfônicas dos grandes centros, nem das bancas marciais existentes, mas com toda sua precariedade continua despertando a alegria, a curiosidade e outros tantos sentidos das pessoas, mostrando que essa manifestação cultural ainda vai durar muito apesar da também decadência do ouvido humano, principalmente dos mais jovens que hoje parece ficar alheio a qualquer som que venha do passado.
Quando a banda passa, até os admiradores de outros ritmos alienígenas param para ouvir o som e assistir o seu desfile tal qual faziam nossos antepassados.

Na foto acima, Sebastião S. Lemes, um dos rapazes vindos da zona rural que se tornou músico, José Silva, Zinho e seu irmão Biá, todos membros da Banda 12 de Maio, aproveitando os conhecimentos adquiridos na "furiosa" para ganhar uns trocados no Carnaval. Essa deve ser uma foto dos anos 50, num dos hotéis da cidade. E, na foto do meio, o menino Rolando Lemes, lá pelos anos 30, acompanhava o seu pai e amigos numa das muitas apresentações da banda.
Se interessar, clique nos nomes em destaques e saiba que pessoas eram essas.
Créditos: Arquivos particulares de Rosa Maria Lemes e Gilberto Lemes
Essa história continua breve...

terça-feira, 24 de março de 2009

REVOLUÇÃO DE 30 (vídeo)

Clique no play (>) para assistir.

segunda-feira, 23 de março de 2009

ESSA É PARA MATAR A SAUDADE!

João Maurício e sua Jardineira.

O rei da paciência, soberano das prosas que cativavam as pessoas, João Maurício deixou saudades. Ele se tornou uma espécie de tipo folclórico entre S.Gonçalo, Campanha e Cambuquira. Ele era considerado como um membro da família por algumas pessoas que usavam a velha jardineira para ir e vir da roça, o que antes era só possível no lombo de um cavalo. As mães que levavam as filhas para pegar o ônibus rumo ao Colégio Sion ou nas visitas às tias na cidade de Campanha ou S.Gonçalo, confiavam-lhe a sua guarda que ele sempre executava com extrema competência, como me contou um das moças da época.
No seu veículo carregava-se de tudo, além de passageiros. Ali no bagageiro externo ou no seu interior se acomodavam produtos agrícolas que pequenos produtores levavam para vender na cidade. Abóboras, galinhas, rapaduras e até leitoa faziam companhia. E, se um freguês ainda vinha lá no trilho, João Maurício parava o ônibus e o esperava chegar às margens da estrada para que não perdesse a viagem. Para andar com ele tinha que ser igual: paciente.
Continue lendo essa história....(Clique nesse destaque!)

Fotos : Paulino Araújo/Foto Araújo - Campanha.


MÊS DE PORTUGAL EM CAMBUQUIRA.

Clique na foto para ampliar!
Não parece, mas essa foto tem bem mais que 32 anos!

Bons tempos aqueles nos anos 60 e 70 quando Cambuquira virava Portugal. Até a criançada aprendeu a dançar "o vira" e outras danças típicas.
" O mar se enrola na areia. Ai ai ai! Ninguém sabe o que ele diz. Ai ai ai!..." (Assim dizia uma das tantas canções que aprendemos com aqueles portugueses.)
Esta foi um dos mais esperados eventos do ano que atraia dezenas e dezenas de pessoas ao CTC. Ninguém ligava para frio de rachar do mês de junho. Nem geada segurava o povo em casa.
Comandados por Sr.João Icaray, um português mais cambuquirense que lusitano, que usava uma gravata jogada no pescoço, o evento que começava à tarde ia até altas horas.

Foto/Contribuição: Telma Silva - Londres.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Escolinha de D.Jandira - anos 40.


Esta foto é da Escolhinha da Dona Jandira. Acho que foi a primeira escola particular para crianças de Cambuquira. A professoras são dona Irma e dona Jandira. Os alunos não me lembro de todos.

De cima para baixo:

1)A do meio era filha da Dona Karima e o último o Mariuo da farmácia;

2)João Batista (sobrinho da Dona Sebastiana) as três seguintes e a última eu conheço, os demais me esqueci os nomes, Terezinha Furjalinho;

3)Prof. Irma, José Maria Soares, Marlene Calil, Margarida Moller José Badra, três não me lembro os nomes, dona Jandira.

4)Lindinalva, pula uma, Sueli Novais, pula uma, Mirtô Barberine, eu Nair e Renan Calil.

Nair Martins Branco (Brasília-DF)

quinta-feira, 12 de março de 2009

O NOSSO PARQUE ANTIGO

Clique na foto para ampliar!
O nosso velho parque numa foto do começo do século XX e com suas alamedas de areia branca. Analisando a imagem podemos ver o barracão onde eram engarrafadas as águas minerais e um carramanchão onde hoje existe um cercado com moitas de bambus.
Foto: autor desconhecido/arq.municipal.

terça-feira, 10 de março de 2009

RETRATO À CRAYON FEITO POR JOÃO BONIFÁCIO.

Este é um retrato feito por João Bonifácio Barbosa Martins. Não foi feito por nenhuma máquina fotográfica, mas com o "crayon"que aquele artista que retratou várias pessoas em Cambuquira e em outros lugares. Infelizmente, poucos exemplares ficaram para testemunhar, a não ser, conforme nos informou uma bisneta dele, Solange Ribeiro, o seu auto-retrato, esta "foto" e outras em uma fazenda na cidade de Santa Rita do Sapucai(Se é que ainda existe...).
Por uma análise superficial,acho que a modelo pode ser uma donzela da família Lemes. Será?...
Veja o histórico desse nosso artista que deixou grande descendência, inclusive alguns com o mesmo dom, como Benjamim Gardona. Acesse-o aqui!
Foto: Arquivo particular de Solange Ribeiro cedida ao blog via e-mail.

MEMBROS DA BANDINHA DE 1918

No recorte acima, aparecem Télio Barbosa Martins, um desconhecido e Benjamim Lemes (apontado por uma seta)
Foto: recorte de foto orginal dos arquivos de Rosa Maria Lemes- cedida ao blog.
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UMA FAMÍLIA CAMBUQUIRENSE



Conforme descrição de Solange Martins Ribeiro (Ribeiro Lindo), neta deste senhor da foto, este era o Alfaiate Télio Barboza Martins, homem de bons predicados no ofício que mereceu fazer um terno para o Presidente Arthur Bernardes. Sua alfaiataria funcionava onde hoje residem membros da Família Barberini (esquina de Marechal Deodoro e a Rua do Grupo Escolar, que me falhou a memória o nome certo).
Ele garboso aparece com a esposa Ana Cândida Ferreira Martins que muitos conheciam por Yá-Yá, a filha Biloca, seguindo da direita para esquerda, Ione(mãe de Solange nossa informante)no colo, Neninha
.


Parece que em Cambuquira só restou a velha casa abandonada (foto ao lado)na Av.Júlio Calil, talvez marcada pela saudade e pela tristeza dos os caprichos do tempo.
Obs.: Na foto aparece a bisneta, nossa informante e seu filho numa visita em 1996.
Fotos: arquivo particular de Solange Ribeiro, cedida ao blog via e-mail.

domingo, 8 de março de 2009

NOS 100 ANOS DA CIDADE 100 PERSONALIDADES QUE FIZERAM NOSSA HISTÓRIA.



Neste Domingo (08/03) recebi um e-mail da Professora Gisele comunicando o seu projeto de exposição de 100 personalidades da cidade (que nasceram ou viveram nela) nos seus 100 anos de emancipação política que Cambuquira completa no próximo dia 12 de maio.
Fiz esse painel com a ajuda de uma ferramenta de software para ilustrar essa campanha nos blogs para chamar a atenção de todos os cambuquirenses de nascimento ou de coração para que participem desse projeto importante para a nossa história.
Se você tem fotos de alguém que acha ter tido papel importante na vida da cidade, envie para este blog (clique em Contato na barra lateral para saber como) ou procure a professora Gisele no Colégio Estadual Clóvis Salgado em nossa cidade.
Vamos resgatar a história (às vezes esquecida nos fundos das gavetas)daqueles que fizeram nossa história!...




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PERSONAGENS DE NOSSA HISTÓRIA.

Nesta foto, provavelmente do fim do século XIX, está o casal: Niquinha e João Horteiro, como ficaram conhecidos, ou A Srs. Ana Alexandrina dos Reis e o português João Gonçalves.
Deles descendem vários cambuquirenses e outros filhos destes nascidos pelo Brasil afora (Rio, Barra Mansa, etc). Tiveram dois filhos: José Gonçalves dos Reis (José Horteiro) que se casou com Maria Nogueira Reis e Maria Cardoso que se casou com o também português Antônio
Seus netos: Mario Horteiro ( que se chamava Paulo), Elza, Cidinha, Nelson e João Horteiro, além de Joãozinho Cardoso e Lenir.
Bisnetos são muitos, que nem me atrevo a citar por não conhecer todos...

sábado, 7 de março de 2009

Uma história da foto da Banda de 1918.


Clique na foto se desejar ampliá-la!
Resolvi postar novamente a foto acima depois de uma bela história que recebi via e-mail de uma carioca de sangue cambuquirense, que me fez viajar no tempo, mesmo não tendo vivido naqueles tempos áureos de nossa Estância.

Assim, vai aí a história literalmente como foi contada:


Meu nome de solteira é Solange Martins Ribeiro e quem aparece na foto da banda Furiosa de 1918, o terceiro da direita para a esquerda sentado, é meu avó, que também era alfaiate famoso na cidade. Fez terno até para presidente da república, como Arthur Bernardes. Seu nome: Télio Barboza Martins, pai de minha mãe. Sua alfaiataria chamava-se A Tesoura Elegante, ficava na subida da igreja do lado direito e ainda hoje, conserva suas linhas arquitetônicas. A casa onde minha mãe nasceu e ele morreu, jovem, aos 38 anos,vítima da tuberculose, ainda está de pé, na rua Julio kalil, em ruínas.
Télio Barboza Martins, também era filho de um artista ilustre da cidade de Cambuquira. O desenhista, pintor cenógrafo e músico João Bonifácio Barboza Martins.
Nasci no Rio de Janeiro, onde moro, e como desde menina desenho e hoje trabalho com pintura, fiz uma pesquisa sobre este meu bisavô. Eu cresci ouvindo minha avó(esposa do Télio) dizer que eu parecia com ele, por gostar de gatos e de Arte.
Tenho uma foto de João Bonifácio extraído de um livro de um Padre, sobre Cambuquira, foto de um auto-retrato a crayon que se encontra na biblioteca de Campanha, e foto de um retrato também a crayon, feito por ele, de uma veranista.

No foto também aparece Benjamim Lemes, que foi Coletor Estadual na cidade naqueles bons tempos (indicado pela seta)

quinta-feira, 5 de março de 2009

UM PORTAL PARA "BELLE EPOQUE" DA ESTÂNCIA.

Não é possível olhar para essa foto sem pensar numa viagem no tempo. Quem não viveu nos tempos áureos da Estância e quem a presenciou, com certeza, ao ver essa imagem, indubitavelmente vai penetrar no portal em pensamento para fazer uma pequena visita ou fugir dos dias de hoje para tempos bem melhores.
Por enquanto, o homem não foi capaz de criar uma "máquina do tempo" mas essa aptidão humana de voar pelo pensamento nasceu com o primeiro homo-sapiens e todos somos capazes de ir além da foto.
Se você tem alguma dificuldade de imaginar por nunca ter tido contato com essa história fotográfica de nossa terra, apresento neste blog um pouco dessa história visual graças a várias cooperações, até aquelas vindas do exterior. São fotos de arquivos de família, outros que estavam perdidos nas gavetas que agora são mostradas para todos.
Muitas dessas fotos foram tiradas por vários cambuquirenses como Mamede, Armindo Lemes Costa, Doutor, Daniel Fonseca, Cole e irmãos, além daqueles diversos turistas que vinham constantemente à nossa cidade e aprenderam a gostar dela. Não podemos nos esquecer de citar aqui Waldir Rodrigues, já no nosso tempo, com os seus principais registros fotográficos, alguns postados neste blog com a sua autorização, aquele que sabe bem destacar as belezas naturais desta Estância de todos nós.
Algumas fotos também contam as histórias particulares de algumas famílias que migraram para Cambuquira e por aqui deixaram raízes. Entre elas: os "Möller", os "Cattapreta", os "Lemes" e outros que com certeza virão em qualquer dia...Bem! É o que acho e espero acontecer.
Para aqueles que já conhecem o blog, sempre haverá uma novidade. Para os que o visitam pela primeira vez, garanto que, se conheceram a cidade morena, motivo dessas fotos e deste blog, vão gostar dessa viagem pelo tempo como o observador do "túnel do tempo" nos moldes daquela velha série de tv.

Continue....vá clicando nas fotos para ampliá-las e ver os detalhes! E, quando chegar na última foto desta página, clique na linha postagens mais antigas e assim por diante até conhecer um pouco mais dessa história que tento contar.
Foto: Arquivo Municipal e autoria provável de Armindo Costa.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Bairro da Lavra na tela de Anita Malfatti.

Óleo sobre tela de Anita Malfatti - 1945 - reproduzindo o Bairro da Lavra com sua Igrejinha original, suas casas simples, um carro de boi que subia a ladeira e ao fundo o barracão onde se engarrafava nossas águas e o velho hospital no pé da Colina dos Três Cavalinhos (Figueira).
Esta obra pertence atualmente ao MAC/USP - doado por Pola Rezende


domingo, 1 de março de 2009

BAIRRO DA LAVRA

Já que foi divulgado no blog Cambuquira uma foto atual do Bairro da Lavra, aproveito o ensejo para reeditar aqui no Estância o mesmo bairro há quase 100 anos talvez, no seu nascimento ainda como os lotes invadidos que mais tarde teriam sido legalizados pela prefeitura com a venda aos posseiros. Aproveite a oportunidade e compare as fotos e ainda tente identificar as moradias que ainda existe com os herdeiros daqueles primeiros habitantes dessa área da cidade.
Por exemplo, a casa branca em destaque que pertenceu a D.Tereza Araújo, hoje pertence aos netos, filhos de Mazico(Itamar Rodrigues de Souza).
Foto: Arquivo Público - autor desconhecido.

Vista Parcial vista da colina da Figueira.

Esta é uma vista parcial da cidade por volta de 1908 - foto tirada do que na época se chamava Colina dos Três Cavalinhos, hoje Figueira.
Se observar bem, verá no fundo o antigo barracão onde se engarrafava já naquele tempo nossa água mineral. Por outro lado, já existia um esboço de rua que mais tarde se tornou a Av. Júlio Calil, parte da atual João de Brito Pimenta e também um velho hotel que virou o Hotel Empreza (hoje Grande Hotel Trilogia).
Foto: Arquivo Público - autor desconhecido.